Velejando pela vida
Nas águas mansas do rio
Deixo-me levar em pensamentos
P'ra bem longe, ao infinito
Onde a paz altaneira
É a mais sublime companheira...
O sopro morno do vento
Acaricia as marcas do tempo
Trazendo remotas cantigas
Que contam belas histórias...
E no vai e vem das águas
Embalo com doces canduras
Sonhos acalentados
Sonhos somente
Embalados
E perdidos para sempre...
Vez por outra a natureza
Sacode as águas do manso rio
A realidade tonteia
Sinto frio...
(Fatima Mardini/julho 2013)
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